Na segunda metade do século
passado surgiu um movimento de jovens que se propôs iniciar um ciclo de festas
populares com vista à construção de uma casa de convívio, conforme descrição do
livro de Arnaldo Anacleto:
Em finais dos anos 80 e, já conseguidos cerca de 9 mil
contos, a Junta de Freguesia propôs-se ajudar à concretização daquele sonho e
apresentou um projeto não de uma casa de convívio mas de um pavilhão
polivalente pelo que as receitas das festas até 1989 lhes foram entregues.
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