APANHA DA AZEITONA
Já começou a apanha da azeitona mas a maior parte dos proprietários da Louriceira só a aproveita para consumo próprio, quer para conserva ou para azeite, a que resta, e é sempre muita, fica para os estorninhos. Apenas meia dúzia se dedicam por inteiro, tratando durante o ano o olival e comercializando o azeite.
Já lá vai o tempo em que ranchos de homens e mulheres vindos de outras paragens vinham fazer a campanha, durante cerca de dois meses, para os proprietários mais ricos como era o caso do Roberto, do João da Guilhermina ou do José Fortunato. Aliás estes dois últimos até possuíam lagar próprio. Existia, ainda, outro lagar, o do Marquês, puxado a bois.
Hoje apenas, temos um a laborar, e com tecnologia de ponta, o de Rui Luís, representado na foto acima, comercializando o azeite da marca Galego.
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