NESTA MORADIA, CUJAS JANELAS FORAM MONTRAS, FOI, ATÉ FINS DA DÉCADA DE 1990, O ESTABELECIMENTO MAIS IMPORTANTE DA LOURICEIRA:
Mercearia, tecidos, farinhas, adubos e tudo o que fazia falta à população, como Posto de Correios e taberna. O seu primeiro proprietário foi João Jorge Sapateiro, vulgo João da Guilhermina, que o trespassou a José da Luz Saramago, vulgo Zé Caixeiro e que este passou o alvará a José Jorge Correia, vulgo Zé da Carolina, que dado o elevado preço da renda (300$00), resolveu, mais tarde, instalá-la no local da sua latoaria no então chamado largo da Igreja. Mais tarde, trespassou-o a José da Silva Fortunato que, depois de um grave acidente de viação, o passou a António Julião Correia
Naquela década de 1940 existiam outros estabelecimentos de mercearia e taberna:
Na rua Direita: Francisco Esteves, vulgo Francisco da Loja
No Bairro Alto: José Clemente (vulgo Zé da Isabel) que ainda resiste por vontade de seu filho José Esteves Clemente
Estabelecimento de mercearia de Ângelo Visconde até meados da década de 1940, na travessa do bogalho
Se a memória não me falha, contemporânea de alguns destes estabelecimentos, existia ainda a loja e taberna do Sr. vulgo, José da Maria Oleira, ou será que estou enganado ?
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